M-Learning, de mobile learning, ou aprendizagem móvel é uma das modalidades da Educação a distância, ou e-learning.
Acontece quando a interação entre os participantes se dá através de dispositivos móveis, tais como celulares, i-pods, laptops, rádio, tv, telefone, fax, entre outros. Está gerando uma grande expectativa no sistema educacional, já estão se realizando iniciativas em ambientes empresariais e de pesquisa em centros acadêmicos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/M-Learning
Quem Somos!
Grupo formado por grandes pensadoras e um pensador brasileiro, Cristiane Santos Rosa, Edneya Silva, Fábio Medeiros Sedran, Fernanda Lucia Correa e Thais Fagaraz esses são os cinco integrantes de um grupo formado na Universidade Nove de Julho no curso de Pós Graduação de Formação de Docentes para o Ensino Superior, reunidos com o intuito de debater sobre aprendizagem colaborativa orientados pela Professora Renata Kelly da Silva no curso de Tecnologia Aplicada ao Ensino.
sábado, 12 de março de 2011
Educação a distância: segundo Wikipédia
Educação a distância (EaD, também chamada de teleducação), por vezes designada erradamente por ensino à distância, é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, assim como, permite também que faça seu auto estudo em tempo distinto. Diz respeito também à separação temporal ou espacial entre o professor e o aprendiz.
A interligação (conexão) entre professor e aluno se dá por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o iPod, o notebook, entre outras tecnologias semelhantes.
Na expressão ensino a distância a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo educação é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_a_dist%C3%A2ncia
A interligação (conexão) entre professor e aluno se dá por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o iPod, o notebook, entre outras tecnologias semelhantes.
Na expressão ensino a distância a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo educação é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_a_dist%C3%A2ncia
Aprendizagem colaborativaOrigem: segundo a Wikipédia
A aprendizagem colaborativa é um recurso na área de educação que consiste em estabelecer um procedimento onde o aluno, ou usuário, em conjunto com o professor, estabeleçam buscas, compreensão e interpretação da informação de assuntos determinados. A aprendizagem colaborativa surge da necessidade de inserir metodologias interativas na educação
Ensino com pesquisa, abordagem progressista, visão holística, são exemplos de inteligência coletiva. (Tim O'Reilly).São trocas ativas de idéias.
Estratégia de ensino na qual os alunos de vários níveis de performance trabalham juntos em pequenos grupos tendo uma única meta que proporciona a interatividade.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aprendizagem_colaborativa
Ensino com pesquisa, abordagem progressista, visão holística, são exemplos de inteligência coletiva. (Tim O'Reilly).São trocas ativas de idéias.
Estratégia de ensino na qual os alunos de vários níveis de performance trabalham juntos em pequenos grupos tendo uma única meta que proporciona a interatividade.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aprendizagem_colaborativa
quinta-feira, 10 de março de 2011
APRENDIZAGEM COLABORATIVA
APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ON-LINE
INTRODUÇÃO
Embora a aprendizagem colaborativa não seja algo recente, com o
surgimento das tecnologias de informação e comunicação e conseqüentemente
o avanço da Internet, a aprendizagem colaborativa no ensino a distância online
tem tido muito crescimento no meio acadêmico. Por se tratar de uma
modalidade a distância e via Internet, o direcionamento dessa aprendizagem
merece atenção, uma vez que difere da aprendizagem colaborativa no ensino
presencial. Entretanto, conhecer alguns pontos fundamentais dessa proposta é
de fundamental importância para que se possa realizar um bom trabalho e
objetivo deste presente artigo. Espera-se que esta pesquisa contribua para
suscitar debate mais profundo e esclarecedor sobre a utilização da
aprendizagem colaborativa na educação a distância on-line como uma
proposta diferenciada, onde o papel do professor como mediador e a interação
entre os alunos por meio do diálogo, seja oral ou escrito, se caracterizam como
aspectos fundamentais que poderão contribuir não para a reprodução, mas
para a construção do conhecimento.
Leia o documento na integra:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/171tcc3.pdf
INTRODUÇÃO
Embora a aprendizagem colaborativa não seja algo recente, com o
surgimento das tecnologias de informação e comunicação e conseqüentemente
o avanço da Internet, a aprendizagem colaborativa no ensino a distância online
tem tido muito crescimento no meio acadêmico. Por se tratar de uma
modalidade a distância e via Internet, o direcionamento dessa aprendizagem
merece atenção, uma vez que difere da aprendizagem colaborativa no ensino
presencial. Entretanto, conhecer alguns pontos fundamentais dessa proposta é
de fundamental importância para que se possa realizar um bom trabalho e
objetivo deste presente artigo. Espera-se que esta pesquisa contribua para
suscitar debate mais profundo e esclarecedor sobre a utilização da
aprendizagem colaborativa na educação a distância on-line como uma
proposta diferenciada, onde o papel do professor como mediador e a interação
entre os alunos por meio do diálogo, seja oral ou escrito, se caracterizam como
aspectos fundamentais que poderão contribuir não para a reprodução, mas
para a construção do conhecimento.
Leia o documento na integra:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/171tcc3.pdf
Concepções de Aprendizagem e o Uso da Tecnologia na Educação a Distância: Das
Concepções de Aprendizagem e o Uso da Tecnologia na Educação a Distância: Das
Máquinas de Ensinar ao Conceito de Aprendizagem Colaborativa
Resumo
Este artigo busca realizar uma reflexão sobre as concepções de aprendizagem e o uso das novas tecnologias, especificamente, os ambientes virtuais de aprendizagem, na educação a distância. Escolhemos três teóricos que são utilizados com freqüência na construção dos pressupostos filosóficos dos projetos político-pedagógicos dos cursos na modalidade a distância, com o objetivo de construir um percurso, estabelecendo uma relação entre eles. Iniciamos com a teoria de Skinner e a fundamentação da máquina de ensinar, Lévy com seu pensamento da ecologia cognitiva e a construção do conceito de cibercultura, até a apropriação do pensamento de Vygotsky e sua zona de desenvolvimento proximal e aprendizagem cultural apropriada para a construção do conceito de aprendizagem colaborativa. Este percurso pretende apontar a dificuldade de utilização de diferentes concepções na elaboração de estratégias e ações na educação a distância e seus conseqüentes prejuízos, advindos da mistura, muitas vezes, involuntária de diferentes propostas pedagógicas que são, inclusive, conflitantes.
Publicado em: Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, João Pessoa, 2009.
Leia o artigo na integra:
http://www.gente.eti.br/site/attachments/042_CONCEPAPRENDEAD.pdf
Máquinas de Ensinar ao Conceito de Aprendizagem Colaborativa
Resumo
Este artigo busca realizar uma reflexão sobre as concepções de aprendizagem e o uso das novas tecnologias, especificamente, os ambientes virtuais de aprendizagem, na educação a distância. Escolhemos três teóricos que são utilizados com freqüência na construção dos pressupostos filosóficos dos projetos político-pedagógicos dos cursos na modalidade a distância, com o objetivo de construir um percurso, estabelecendo uma relação entre eles. Iniciamos com a teoria de Skinner e a fundamentação da máquina de ensinar, Lévy com seu pensamento da ecologia cognitiva e a construção do conceito de cibercultura, até a apropriação do pensamento de Vygotsky e sua zona de desenvolvimento proximal e aprendizagem cultural apropriada para a construção do conceito de aprendizagem colaborativa. Este percurso pretende apontar a dificuldade de utilização de diferentes concepções na elaboração de estratégias e ações na educação a distância e seus conseqüentes prejuízos, advindos da mistura, muitas vezes, involuntária de diferentes propostas pedagógicas que são, inclusive, conflitantes.
Publicado em: Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, João Pessoa, 2009.
Leia o artigo na integra:
http://www.gente.eti.br/site/attachments/042_CONCEPAPRENDEAD.pdf
UM SISTEMA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA DE DIDÁTICA
UM SISTEMA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA DE DIDÁTICA UTILIZANDO CENÁRIOS
INTRODUÇÃO
Estamos vivendo uma época em que se discute bastante a importância da
informática na educação. Percebemos que existe um consenso de que os diversos
agentes (diretores de escola, educadores, pesquisadores e alunos) envolvidos no
processo ensino/aprendizagem devem preparar-se para implantar um novo
paradigma educacional (Furtado, 1999). Este paradigma educacional está
baseado na associação da criatividade e experiência do aluno com os diversos
recursos tecnológicos existentes.
Esta mudança de paradigma torna importante para o professor a integração
da informática em seu próprio processo de aprendizagem. Em função disto, o
professor deve qualificar-se na utilização das novas tecnologias, mais
especificamente na utilização de novas estratégias de aprendizagem utilizando
softwares. A educação a distância se coloca como uma alternativa interessante
para possibilitar a qualificação dos professores, sem prejuízo significativo de suas
atividades diárias.
Leia na integra:
http://www.multimeios.ufc.br/arquivos/pc/congressos/congressos-um-sistema-de-aprendizagem-colaborativa-de-did%E1tica.pdf
INTRODUÇÃO
Estamos vivendo uma época em que se discute bastante a importância da
informática na educação. Percebemos que existe um consenso de que os diversos
agentes (diretores de escola, educadores, pesquisadores e alunos) envolvidos no
processo ensino/aprendizagem devem preparar-se para implantar um novo
paradigma educacional (Furtado, 1999). Este paradigma educacional está
baseado na associação da criatividade e experiência do aluno com os diversos
recursos tecnológicos existentes.
Esta mudança de paradigma torna importante para o professor a integração
da informática em seu próprio processo de aprendizagem. Em função disto, o
professor deve qualificar-se na utilização das novas tecnologias, mais
especificamente na utilização de novas estratégias de aprendizagem utilizando
softwares. A educação a distância se coloca como uma alternativa interessante
para possibilitar a qualificação dos professores, sem prejuízo significativo de suas
atividades diárias.
Leia na integra:
http://www.multimeios.ufc.br/arquivos/pc/congressos/congressos-um-sistema-de-aprendizagem-colaborativa-de-did%E1tica.pdf
quarta-feira, 9 de março de 2011
APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:
Sugestão de site sobre aprendizagem colaborativa:
http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/14184/8113
http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/14184/8113
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM AMBIENTES DIGITAIS
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM AMBIENTES DIGITAIS
Segundo Caldeira (2004), “as características que configuram os ambientes digitais de
aprendizagem como espaços totalmente diferenciados dos presenciais, e ao mesmo tempo, diferenciados do modelo clássico de educação a distância” (p.1) se constituem em um desafio para a construção propostas pedagógicas e de instrumentos e estratégias de avaliação adequados a este novo contexto. Como primeiro passo, faz-se necessário estabelecer alguns conceitos básicos que nortearam nosso trabalho de ação e investigação.
O que se entende por avaliação partiu-se da definição de avaliação como um ato pelo qual se formula um juízo de valor sobre um objeto (indivíduo, ação, projeto etc.) por meio de um confronto entre a realidade observada desse objeto e um modelo ideal que nos serve como referência (Hadji,1994) . Importa observar que o modelo ideal do que deve ser esse objeto antecede a avaliação porque não se pode apreciar um objeto sem uma idéia clara de sua natureza. Esse modelo ideal, definido como referente por Hadji,
pode ser traduzido, num processo de avaliação institucional, em termos de finalidades, metas e planos a médio e curto prazo. Um plano de avaliação da aprendizagem, nessa perspectiva, poderia espelhar a tradução, das propostas de um curso no sentido de consolidar sua trajetória. Pode-se perceber, nos dois níveis de avaliação, a preocupação em não se restringir a uma só dimensão e/ou momento. Por outro lado, é importante destacar que o papel da avaliação é de contribuir positivamente para o processo que está sendo desenvolvido, não se descartando nenhuma forma de avaliação (somativa, processual, formativa etc.).
No caso de cursos de EAD predominantemente on line que se propõem a utilizar a
abordagem da aprendizagem colaborativa, faz-se necessário, na fase de planejamento do curso, explorar a natureza e as características básicas desta abordagem para que possam ser desenvolvidas atividades que propiciem o desenvolvimento destas características. Neste ponto, concordamos com Caldeira (2004) ao afirmar que “a avaliação não é um momento da proposta pedagógica de um curso, mas um de seus componentes básico” (p. 6).
Leia na integra:
http://reposital.cuaed.unam.mx:8080/jspui/bitstream/123456789/1360/1/1-Stella.pdf
Segundo Caldeira (2004), “as características que configuram os ambientes digitais de
aprendizagem como espaços totalmente diferenciados dos presenciais, e ao mesmo tempo, diferenciados do modelo clássico de educação a distância” (p.1) se constituem em um desafio para a construção propostas pedagógicas e de instrumentos e estratégias de avaliação adequados a este novo contexto. Como primeiro passo, faz-se necessário estabelecer alguns conceitos básicos que nortearam nosso trabalho de ação e investigação.
O que se entende por avaliação partiu-se da definição de avaliação como um ato pelo qual se formula um juízo de valor sobre um objeto (indivíduo, ação, projeto etc.) por meio de um confronto entre a realidade observada desse objeto e um modelo ideal que nos serve como referência (Hadji,1994) . Importa observar que o modelo ideal do que deve ser esse objeto antecede a avaliação porque não se pode apreciar um objeto sem uma idéia clara de sua natureza. Esse modelo ideal, definido como referente por Hadji,
pode ser traduzido, num processo de avaliação institucional, em termos de finalidades, metas e planos a médio e curto prazo. Um plano de avaliação da aprendizagem, nessa perspectiva, poderia espelhar a tradução, das propostas de um curso no sentido de consolidar sua trajetória. Pode-se perceber, nos dois níveis de avaliação, a preocupação em não se restringir a uma só dimensão e/ou momento. Por outro lado, é importante destacar que o papel da avaliação é de contribuir positivamente para o processo que está sendo desenvolvido, não se descartando nenhuma forma de avaliação (somativa, processual, formativa etc.).
No caso de cursos de EAD predominantemente on line que se propõem a utilizar a
abordagem da aprendizagem colaborativa, faz-se necessário, na fase de planejamento do curso, explorar a natureza e as características básicas desta abordagem para que possam ser desenvolvidas atividades que propiciem o desenvolvimento destas características. Neste ponto, concordamos com Caldeira (2004) ao afirmar que “a avaliação não é um momento da proposta pedagógica de um curso, mas um de seus componentes básico” (p. 6).
Leia na integra:
http://reposital.cuaed.unam.mx:8080/jspui/bitstream/123456789/1360/1/1-Stella.pdf
Aprendizagem Colaborativa no Ensino a Distância - Análise da Distância Transacional
Resumo
Este texto destaca aspectos da relação entre a aplicação da Aprendizagem Colaborativa e o nível de estabelecimento da Distância Transacional, tomando como modelo uma disciplina a distância desenvolvida pelo Grupo de Ensino de Bioquímica USP/Unicamp.
O que se observa, do ponto de vista da definição de diálogo de Moore (1993), é uma busca da redução da Distância Transacional, considerando a forma de troca de informações e de idéias entre participantes. Do ponto de vista da relação diálogo e estrutura, os alunos reconhecem a necessidade de ‘algo que force' a interação, para evitar a perda da motivação provocada pela grande liberdade e flexibilidade do programa. Os alunos mais dependentes sentem que um programa mais estruturado e com mais atividades de interação e diálogo é mais eficiente para o aprendizado. Quando o programa é flexível demais, os alunos menos autônomos sentem-se desestimulados por depender do diálogo com o outro para superar sua insegurança (quando a questão é de atitude) ou para suprir lacunas de seu conhecimento (quando a falta de autonomia é causada por insuficiente conhecimento na área).
Consulte na integra:
http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/041-TC-B2.htm
Este texto destaca aspectos da relação entre a aplicação da Aprendizagem Colaborativa e o nível de estabelecimento da Distância Transacional, tomando como modelo uma disciplina a distância desenvolvida pelo Grupo de Ensino de Bioquímica USP/Unicamp.
O que se observa, do ponto de vista da definição de diálogo de Moore (1993), é uma busca da redução da Distância Transacional, considerando a forma de troca de informações e de idéias entre participantes. Do ponto de vista da relação diálogo e estrutura, os alunos reconhecem a necessidade de ‘algo que force' a interação, para evitar a perda da motivação provocada pela grande liberdade e flexibilidade do programa. Os alunos mais dependentes sentem que um programa mais estruturado e com mais atividades de interação e diálogo é mais eficiente para o aprendizado. Quando o programa é flexível demais, os alunos menos autônomos sentem-se desestimulados por depender do diálogo com o outro para superar sua insegurança (quando a questão é de atitude) ou para suprir lacunas de seu conhecimento (quando a falta de autonomia é causada por insuficiente conhecimento na área).
Consulte na integra:
http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/041-TC-B2.htm
Dicas de leituras sobre aprendizagem colaborativa
Aprendizagem Colaborativa no Ensino a Distância - Análise da Distância Transacional
Referências Bibliográficas
GOKHALE, A.A. Collaborative Learning enhances critical thinking. Journal of Technology Education, 7(1):22-30, Fall, 1995.
HARA, N. & KLING,R. (1999) Students’ Frustrations with a Web-based Distance Education Course: a Taboo Topic in the Discourse [online] Acessado em setembro de 1999.
http://www.firstmonday.org/issues/issue4_12/hara/index.html
HILTZ, S.R. Impacts of college-level courses via asynchronous learning networks: Some preliminary results. Journal of Asynchronous Learning Networks, 1(2): 1-19, Aug., 1997.
JOHNSON, D. W. & JOHNSON, R. T. What We Know About Cooperative Learning at the College Level. Cooperative Learning, 13(3), 1993.
KOSCHMANN, T. Paradigm shifts and instructional technology. In KOSCHMANN, T. (Ed.) Theory and practice of an emerging paradigm. Nahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates Inc., 1996.
MOORE, M.G. Theory of Transactional Distance. In: KEEGAN, D. (Ed.) Theoretical Principles of Distance Education. Routledge Ed. London, 1993.
ABRIL/2004
Referências Bibliográficas
GOKHALE, A.A. Collaborative Learning enhances critical thinking. Journal of Technology Education, 7(1):22-30, Fall, 1995.
HARA, N. & KLING,R. (1999) Students’ Frustrations with a Web-based Distance Education Course: a Taboo Topic in the Discourse [online] Acessado em setembro de 1999.
http://www.firstmonday.org/issues/issue4_12/hara/index.html
HILTZ, S.R. Impacts of college-level courses via asynchronous learning networks: Some preliminary results. Journal of Asynchronous Learning Networks, 1(2): 1-19, Aug., 1997.
JOHNSON, D. W. & JOHNSON, R. T. What We Know About Cooperative Learning at the College Level. Cooperative Learning, 13(3), 1993.
KOSCHMANN, T. Paradigm shifts and instructional technology. In KOSCHMANN, T. (Ed.) Theory and practice of an emerging paradigm. Nahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates Inc., 1996.
MOORE, M.G. Theory of Transactional Distance. In: KEEGAN, D. (Ed.) Theoretical Principles of Distance Education. Routledge Ed. London, 1993.
ABRIL/2004
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